Os dois comentários no blog ressaltaram
que: “As garotas da banda, mais do que
artistas, são militantes da causa feminista.”
Prezada Leni Beatriz,
A TVE é uma emissora pública que prima pela diversidade cultural, liberdade de
expressão e multiplicidade de opiniões. Com base nisso, buscamos alcançar o
maior número de elementos para que nossos telespectadores realizem sua própria
reflexão.
Com relação à participação do grupo “Putinhas Aborteiras” no programa Radar,
informamos que a atração foi veiculada somente no horário da reprise do
programa: madrugada de sexta para sábado às 2:30 da manhã do dia 26 de abril, e
não no horário convencional do Radar, às 18h30.
Escolhemos permitir a manifestação da banda, mas preservamos o horário de
classificação indicativa, não expondo o conteúdo a público inadequado, como o
infantil, por exemplo. Dessa forma, a emissora cumpriu com sua missão de abrir
espaço a diferentes tipos de manifestações de pensamento e teve a preocupação
de fazê-lo em horário adequado.
O programa em questão abordou o feminismo, pauta sempre importante e que
entendemos, deveria estar mais presente nos veículos de comunicação. As garotas
da banda, mais do que artistas, são militantes da causa feminista.
Estamos a disposição para mais esclarecimentos,
Atenciosamente,
Anahy Metz
Assessora de Imprensa da TVE e FM Cultura
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Prezada Leni Beatriz,
A TVE é uma emissora pública que prima pela diversidade cultural, liberdade de
expressão e multiplicidade de opiniões. Com base nisso, buscamos alcançar o
maior número de elementos para que nossos telespectadores realizem sua própria
reflexão.
Com relação à participação do grupo “Putinhas Aborteiras” no programa Radar, informamos
que a atração foi veiculada somente no horário da reprise do programa:
madrugada de sexta para sábado às 2:30 da manhã do dia 26 de abril, e não no
horário convencional do Radar, às 18h30.
Escolhemos permitir a manifestação da banda, mas preservamos o horário de
classificação indicativa, não expondo o conteúdo a público inadequado, como o
infantil, por exemplo. Dessa forma, a emissora cumpriu com sua missão de abrir
espaço a diferentes tipos de manifestações de pensamento e teve a preocupação de
fazê-lo em horário adequado.
O programa em questão abordou o feminismo, pauta sempre importante e que
entendemos, deveria estar mais presente nos veículos de comunicação. As garotas
da banda, mais do que artistas, são militantes da causa feminista.
Estamos a disposição para mais esclarecimentos.
Conheça o homem que Tarso botou na TVE para aprovar a apresentação das "Putinhas Aborteiras"
CLIQUE AQUI para examinar a apresentação da banda "Putinhas Aborteiras" na TVE.
CLIQUE AQUI para examinar o contraveneno elaborado por grupos contrários às putinhas aborteiras.
Neste comentário que intitula "Chefão da TVE-RS é diretamente ligado a Tarso Genro e a uma entidade que quer controlar a mídia”, o jornalista Reinaldo Azevedo (www.veja.com.br) escreve hoje que as "Putinhas Aborteiras" só encontraram espaço na TVE porque assim quis o presidente da Fundação Piratini, Pedro Luiz Osório (foto ao lado), homem diretamente subordinado ao governador Tarso Genro. Militante petista, Pedro Luiz é professor da católica Unisinos - e um ferrenho defensor da censura à imprensa. Leia o que escreveu Reinaldo Azevedo:
Deixem que lhes diga uma coisa. Alguns bobalhões sempre perdem um tempo danado achando que escrevo por arroubos. Lamento pelos errados! Eu escrevo por método. Publiquei aqui um post sobre o grupo “As Putinhas Aborteiras”, apresentado na TVE do Rio Grande do Sul. São aquelas moças de um grupo de “anarcofunk” que usaram o dinheiro dos gaúchos para dizer que o “Amarildo se esconde debaixo do vestido do papa” e que convidaram a população ao vandalismo porque, segundo dizem, quem paga a conta é o patrão.
Chamei Tarso Genro, o governador do Estado, na chincha — ou na “cincha”, para os cultores do latino-gauchês castiço… E, claro!, alguns tentaram reagir: “Ah, mas como é que o governador sabe? Que responsabilidade ele tem?”. Tem toda.
Tarso escolheu pessoalmente o professor Pedro Luiz da Silveira Osório (foto)para comandar a Fundação Cultural Piratini, que tem as concessões da TVE e da Rádio FM Cultura. O cargo é ligado diretamente ao gabinete do governador. Militante petista conhecido, é professor de jornalismo da Unisinos e presidente do Conselho Deliberativo da Fundação desde 2008. Também é membro de uma dessas entidades que defendem o tal “controle social da mídia”, entenderam? Um tal Fórum Nacional pela Democratização das Comunicações (FNDC).
Aquelas moçoilas foram à TVE pregar o vandalismo — enquanto Tarso chamava os brigadianos para levar, coitados!, coquetel molotov na cabeça — com as bênçãos do Silveira Osório, escolhido a dedo para o cargo. Este senhor, aliás, na presidência do Conselho, infernizou o quanto pôde a vida da então governadora Yeda Crusius.
leia mais em:
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