“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”

1 de mai. de 2013

Presos: bom comportamento não é suficiente para ver TV






'presidiários terão de trabalhar mais para ter 
o direito a privilégios'
Isso  não é no Brasil!


Presos terão de trabalhar mais para ver TV na Grã-Bretanha


Autoridades da Inglaterra e do País de Gales determinaram que presidiários terão de trabalhar mais para ter o direito a privilégios como o de assistir TV em suas celas.
Os detentos foram advertidos que o bom comportamento apenas "não será suficiente" para que eles "obtenham privilégios".
O secretário da Justiça britânico, Chris Grayling, defendeu a ação, dizendo que "no passado, nós enviamos a mensagem errada".TVs a cabo e TVs por satélite, disponíveis em algumas prisões particulares, serão inteiramente proibidas.
Entre outras mudanças figuram a introdução de um dia mais longo de trabalho para os presidiários, o veto a assistir filmes censurados para menores de 18 anos, condicionar o ato de passar mais tempo na academia de ginástica ao ato de estar "ativamente envolvido com o processo de reabilitação".
Uniformes
Além disso, presidiários terão de usar uniformes o tempo todo e as prisões terão mais poder para cobrar, de prisioneiros, ressarcimento por danos à propriedade na prisão.
As autoridades britânicas ainda estão discutindo possíveis mudanças em relação aos privilégios dados a presidiárias.
A diretora do Prison Reform Trust, Juliet Lyon, organização que defende reforma do sistema carcerário britânico, disse que era "perfeitamente razoável" pôr fim à assinatura de canais de TV por assinatura, bem como proibir "alguns detentos que cometeram crimes violentos de assistir filmes censurados para menores de 18 anos".
"Mas o uso do termo 'privilégios' é enganoso, já que implica que há muitos luxos na prisão, quando claramente não é esse o caso", afirma Lyon.
O importante, segundo a ativista, "é focar no que é eficaz e não no que parece ser duro. Não há provas de que medidas ditas duras são as que funcionam".

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