Via Jorge Roriz | 05/10/2010 -
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O resultado do 1º turno das
eleições presidenciais permite - nos visualizar qual é a real dimensão da
candidata Dilma.
A “abençoada” candidata recebeu
46% dos votos. Mas, não fosse o total e possesso apoio do “divino descalabro”
qual seria a sua votação?
Analisando – se o currículo da
candidata e o seu inexistente passado eleitoral, ficamos estupefatos ao
verificar que, com tão pobres predicados eleitoreiros, pudesse ser aventada a
hipótese de sua eleição.
Só mesmo um deslumbrado e
inconseqüente poderia patrocinar tão estúpida e absurda hipótese.
Mas o “homem” é uma caixinha de
surpresas. O Imperador Romano Calígula não fez de seu cavalo preferido,
Incitatus, senador de Roma? Por que não fazer da eguinha pocotó presidenta do
Brasil? O País merece, concluiu a mente distorcida.
É provável, que ela não obtivesse
votação suficiente para qualquer cargo, contudo, por rompantes divinos, foi
lançada ao povo como a grande opção.
A nobre guerrilheira viveu à
custa do empreguismo do Estado, sem concurso, sem méritos, graças a uma
carreira de indicações, que por apadrinhamentos foi alçada aos píncaros da
mordomia administrativa.
Assim, após ciscar na
administração pública de Porto Alegre, fracassar como empresária (seu 1,99 não
deu certo), e surgir como um meteoro em Brasília, como é usual no meio petista,
sem um lastro de feitos e gestões que abrilhantassem seu minguado currículo
(tão escasso que foi reforçado, artificialmente).
Aqui, foi bafejada pela sorte, ou
melhor, pelo azar de seu cumpanheiro d’armas, o nefasto e descarado Dirceu, que
por incúria, escancarou - lhe as portas do Palácio. Daí, a genitora do PAC, foi
um pulo.
Antes, e durante a campanha,
assistimos à candidata debatendo - se nas entrevistas, nos debates e nos
comícios. Comprovamos sua opacidade, sua ignorância, seu despreparo, sua falta
de substância, mas subindo nas enganosas pesquisas como um foguete, apenas
agarrada no rabo do seu inefável guru.
Em plena campanha, desmoronou -
se o castelo de nepotismo e corrupção engendrados pela sua “cumpanheira” de
anos de trabalho, a maternal Erenice, um monumento à malandragem e à esbórnia,
obras que ela, candidamente, alegou desconhecer. Pode. É ridículo, mas
verdadeiro.
Considerando - se que lhes foram
agregados uns 5 ou 6% oriundos de facilidades, desde a parte da máquina pública
aos seus serviços, o usufruto dos meios de transporte, das acomodações, da
mobilização, dos apoios sem conta, dos golpes sujos no candidato da oposição,
da máquina publicitária e centenas de vantagens, colaborações que fortaleceram,
sobremodo, a sua campanha e sua exposição pública.
Podemos concluir, ainda, que
graças ao seu tutor amealhou mais de 40%.
Feitas as contas, restariam para
a Dilma, em condições normais de pressão e temperatura, provavelmente, assim
como o candidato do PSOL, não mais do que 1%.
Sim, para a medíocre não havia
outra escapatória a não ser aferrar - se à vistosa carona, ou padecer incógnita
na sua pequenez.
Oxalá o segundo turno seja o
réquiem para a indigesta dama.
Brasília, DF, 05 de outubro de
2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca
Azevedo Pereira
Lula - Discurso em Campo Grande
(legendado)
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