Dizem que este é um dos retratos de Dilma Rousseff que o PT tenta esconder e não quer que apareça de forma alguma ( esquerda). A foto mostra Dilma jovem e, atrás dela, um fuzil automático leve (FAL – Calibre 7.62) roubado do Exército Brasileiro.
Os brasileiros se perguntam por que a “mãe do povo” como o senhor quer que ela seja aceita, não tem fotos com crianças, ou com o marido, ou com os pais, ou mesmo com um violão?
A não ser agora, com Gabriel, numa pose de avó sorridente?
Esta foto é mesmo de Dilma, senhor Presidente Luiz Inácio Lula da Silva?
A foto publicada no Jornal The Independent até parece com esta, não? Presidente, se a foto for uma montagem, por favor, prove aos brasileiros, pois queremos saber a verdade!
Em memória de todos os
Gabriel deste Brasil que não nasceram
Maristela B - jornalistaairros
Gabriel nasceu. Longa vida a Gabriel. Seria tão somente mais
um brasileirinho, não fosse ele neto de Dilma Rousseff, a pára-quedista que
Lula, o “nunca-antes-na-história-deste-país” houve-sujeito mais vaidoso e
arbitrário, inventou para vender como sua sucessora no trono em Brasília. A mesma
Dilma que o ex- cumpanhêro, avô de Gabriel e hoje quase um bom velhinho, ex-
“subversivo” Carlos Araújo reconheceu, publicamente, em entrevista, como uma má
mãe (e ele um mau pai), sem tempo para a filha, Paula, que foi trocada pelo
corre-corre ideológico travestido de “busca pelo bem da pátria” dos tempos de
guerrilha do casal. A mesma Dilma que, movida pelo ideário bestialógico do PT,
partido em que caiu, igualmente, de pára-quedas depois de se servir de cargos
no PDT, resolveu se investir da imagem de mulher exemplar e preocupada com os
destinos da Nação.
Gabriel nasceu. Longa vida a Gabriel. Mas ele não nasceu num
hospital da rede pública, destes em que as mães rezam para parir quando há
obstetras e equipamento decente à disposição, sem necessidade de chamar a
imprensa para ajudar. Gabriel, neto de Dilma, nasceu no Hospital Moinhos de
Vento, com todo o luxo que merecem todos os bebês. Aliás, meus dois filhos
nasceram neste hospital, posso dizer com total alegria, em belíssimo quarto
particular, com tudo, da obstetra ao pediatra, da melhor qualidade. Meus filhos
mereceram e merecem. Como eu disse, todas as crianças merecem nascer bem.
Gabriel nasceu. Longa vida a Gabriel, neto da ex-Barbie
mineira, herdeira de pensamentos comunistas do pai imigrado, a ex-guerrilheira
que morre de medo de revelar seu passado à massa ignara por razões óbvias.
Dilma, aliás, ela própria, quando descobriu o nefando câncer linfático, também
recorreu a hospital particular. Todas as pessoas merecem o melhor tratamento.
Dilma é uma pessoa. Logo, ela merece o melhor tratamento.
Gabriel nasceu. Longa vida a Gabriel que, nem abriu os
olhos, já começou a servir ao poder vigente: ei-lo, fofíssimo, na foto
“oficial”, no colo da vovó, hoje uma mulher retocada pelo bisturi, que, como o
antigo tergal, não enruga graças ao botox, e que, pasmem, até roupa de tecido
ruim está deixando de usar! E lá está,
Gabriel, para a posteridade, posando no colo de Dilma, tão diferente daquela
criatura de cabelo-capacete e óculos de aro negro, voz de tenor, caminhar de
sargento (não, isso não tem personal stylist que mude!), hoje tão meiga, tão
bem penteada, tão bem maquilada. Ah, criatura exemplar que, sem interesses
secundários, vara a madrugada exercendo seu papel mãe zelosa como nunca o foi.
Gabriel nasceu. Longa vida a Gabriel, que não tem culpa por
todos os outros Gabrieis que estão vindo ao mundo sem a sua sorte. Crianças que
brotam nas vielas das “comunidades” brasileiras, de pais desconhecidos e mães
carcomidas pelo crack, pela fome, pela ausência do Estado. Mulheres que jamais
mereceram, de sua avó Dilma, um olhar, uma palavra, um pensamento que fosse
antes desta escalada que persegue, como alpinista ideológica, rumo ao cargo
maior desta res-pública.
Gabriel nasceu. Longa vida a Gabriel que chega ao mundo em
dias muito sombrios de valores morais para todo brasileiro que não se deixa
levar pelas mentiras oficiais, pelo pensamento único perigoso, pelos cafajestes
que se travestem de pessoa do bem e para o bem. Sua avó é Dilma. Ou seria
Luiza, Maria, Lúcia, Wanda, Marina, Estela? Pobre criança, que confusão em sua
cabecinha quando, um dia, souber que vovó foi tantas em seus dias de luta
armada, tempos de assaltos a banco em nome da salvação da pátria, de seqüestro
de inocentes em nome de uma reação ao arbítrio.
Gabriel nasceu. Longa vida a Gabriel, que mergulha nesta
existência em dias de uma ditadura pior que qualquer uma que já possa ter
varrido este Brasil: a ditadura da imoralidade, da falsidade, da corrupção, do
vale-tudo para aumentar as hostes do poder sindical e burocrata, a ditadura do
PT, de Lula, de
Marco Aurélio Garcia, de Franklin Martins, de José Dirceu,
e, claro, de sua avó, Dilma Rousseff. Vovó Dilma: que Gabriel lhe traga muitas
alegrias e que você, ao menos para ele, não seja uma farsa. http://clinicadapalavra.blogspot.com/2010/09/em-memoria-de-todos-os-gabriel-deste.html
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