Relato dos episódios protagonizados pela ex-ministra Dilma
Rousseff durante sua gestão a frente da Casa Civil. Todas as informações
contidas no vídeo são verídicas e foram extraídas de fontes oficiais.
► O sigilo fiscal do genro do
candidato à Presidência José Serra (PSDB), também foi violado na Receita
Federal. Os dados do empresário Alexandre Bourgeois foram vasculhados no dia 16
de outubro do ano passado, oito dias depois da violação dos sigilos de sua
mulher, Verônica Serra; do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de mais
três tucanos.
►Jorge Roriz | 08/09/2010 URL:http://wp.me/p6Q8u-9ka

O "recorde" de
carteiras assinadas divulgadas pelo
presidente Lula no auge da crise econômica, não passava de propaganda política.
A criação de empregos no Brasil e maior nos serviços
temporários da construção civil, cortadores de cana, nos Cal Center.( alta rotatividade e grande
íncidência de doenças ocupacionais) -Mão de obra desqualificada, salários
miseráveis . Sub- emprego.
Na contramão dos países
desenvolvidos, os que estudaram menos possuem mais empregos do que os que
estudaram mais...........No país de Lula que estuda fica desempregado por que
"sabe demais".......

Quem não concluiu o Ensino Médio
no Brasil teve menos problemas para encontrar emprego do que quem concluiu,
segundo a pesquisa “Olhar sobre a Educação -
2010”, realidada pela
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e divulgada
nesta terça-feira (7), com dados referentes a 2008.
A taxa de desemprego entre quem
não concluiu o Ensino Médio ficou em 4,7%; já entre quem tinha esse diploma a
taxa foi de 6,1%. Essa mesma tendência já era observada em 2007: à época, a
taxa entre quem não tinha o Ensino Médio completo era de 5,6% e, entre quem
havia obtido esse diploma, era de 7%.
Fonte:
FONTE: Hoje em Dia
A Operação Mercari da Policia
Federal, revelou, na última quinta-feira, o desvio de R$ 10 milhões do Banrisul
por meio de superfaturamento de ações de marketing. A polícia investiga a
possibilidade de parte do dinheiro ter sido utilizado no financiamento de
campanhas eleitorais, segundo afirmou o delegado Ildo Gasparetto. De quem será
a campanha?
(...)
Povo brasileiro diga NÃO "Cupanheiros".
VIOLAÇÕES DO SIGILO FISCAL:
*A filha de José Serra
*O genro de José Serra
*O Vice-presidente do partido de José Serra
*Tudo uma grande coincidência? sem conotação política?
►“Cheguei à conclusão de que minha aversão ao Lula tem fundamento, baseado
no modo autoritário de governar. Em uma entrevista, quando ele é punido pelo
STE por fazer campanha antes do tempo para sua candidata, afirma que não
concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua fala que é contra a democracia. E minha preocupação aumenta, quando vejo que a segurança do povo, a
maior instância do poder judiciário, pode ter sua credibilidade contestada.” (desconheço a autoria)
►A POLÍTICA DO DEBOCHE
Editorial do O Estado de São Paulo

"Quanto mais se acumulam as
evidências de que o PT é o mentor do crime continuado da devassa na Receita
Federal, de dados sigilosos de aliados e familiares do candidato presidencial
do PSDB, José Serra, tanto mais o presidente Lula apela para o escárnio. É assim,
desenvolto diante da exposição das novas baixezas de sua gente, que ele procura
desqualificar as denúncias de que as violações tinham a única serventia de
reunir material que pudesse ser utilizado contra os adversários da candidata
governista, Dilma Rousseff.

Do mensalão para cá, essa atitude
só se acentuou. No escândalo da compra de votos no Congresso Nacional, em 2005,
ele ficou batendo na tecla de que não sabia de nada e que, de mais a mais, o
que a companheirada tinha aprontado - diluído na versão de que tudo se resumia
a um caso de montagem de caixa 2 - era o que se fazia comumente na política
brasileira. Depois, propagou e mandou propagar a confortável teoria de que as
acusações eram parte de uma "conspiração das elites" para apeá-lo do
poder. Mas não chegou a zombar acintosamente das revelações que iriam ficar
gravadas na história de seu partido.
Já no ano seguinte, quando a
polícia detonou a tentativa de um grupo de petistas, entre eles o churrasqueiro
preferido de Lula, de comprar um falso dossiê contra o mesmo José Serra, então
candidato a governador de São Paulo, o presidente incorporou ao léxico político
nacional o termo "aloprados" com que, para mascarar a gravidade do
episódio, se referiu aos participantes da torpeza. Agora, enquanto escondia a
sua escolhida - acusada pelo tucano como responsável, em última instância, pela
fabricação de novo dossiê com os documentos subtraídos do Fisco -, o presidente
se abandonou ao cinismo.
No fim da semana, em um comício
em Guarulhos, na Grande São Paulo, a que Dilma não compareceu, ele acusou Serra
de transformar a família em
vítima. Ou seja, o que vitimou a filha do candidato não foi a
comprovada captura de suas declarações de renda por um personagem do submundo -
cuja filiação ao PT só não se consumou por um erro de grafia de seu nome -, mas
o "baixo nível" da campanha do pai, que tratou do escândalo no
horário de propaganda eleitoral. E ele o teria feito porque "o bicho está
em uma raiva só" diante dos resultados desfavoráveis das pesquisas
eleitorais. "É próprio de quem não sabe nadar e se debate até morrer
afogado", desdenhou.

O auge da avacalhação - para usar
uma palavra decerto ao gosto do palanqueiro Lula - foi ele perguntar
retoricamente: "Cadê esse tal de sigilo que não apareceu até agora? Cadê
os vazamentos?" Se é da filha de Serra que ele falava, o sigilo vazou para
os diversos blogs lulistas que publicaram informações a seu respeito que só
poderiam ter sido obtidas a partir do acesso ilícito aos seus dados fiscais. E
o presidente sabe disso desde janeiro, quando o ainda governador Serra o
alertou para a "armação" contra seus familiares na internet.
Confrontado com o fato, Lula disse, sem ruborizar-se, ter coisas mais sérias
para cuidar do que das "dores de cotovelo do Serra".
Se, no comício, a sua pergunta
farsesca tratava das outras pessoas ligadas ao candidato, como, em especial, o
vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, o sigilo vazou para
membros do chamado "grupo de inteligência" da candidatura Dilma. No
caso de Eduardo Jorge, aliás, a invasão não se limitou à delegacia da Receita
em Mauá, no ABC paulista, a primeira cena identificada do crime. Na última
quinta-feira, o Estado revelou que um analista tributário lotado na cidade
mineira de Formiga, Gilberto Souza Amarante, acessou dez vezes em um mesmo dia
os dados cadastrais do tucano. O funcionário é petista de carteirinha desde
2001.
Ninguém mais do que Lula, com o
seu imitigado deboche, há de ter contribuído tanto para a "maria-mole
moral" em que o País atolou, na apropriada expressão do jurista Carlos Ari
Sundfeld, em entrevista no Estado de domingo. Nem a bonança econômica nem os
avanços sociais podem obscurecer o perverso legado do lulismo. Por minar os
fundamentos das instituições democráticas, essa é hoje a mais desafiadora
questão política nacional."
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