Eu também acredito em lobisomem: Incerteza: PT assume Porto Alegre até o dia 16 de janeiro

No livro "Eu também acredito em lobisomem" relato os desdobramentos da minha batalha judicial, que perdura há quase 40 anos, e a entrada da Prefeitura de Porto Alegre/RS/Brasil na lide, tolhendo minha vitória. Inspirada na obra “Por que Acredito em Lobisomem”, do advogado gaúcho Serafim Machado, publicada pela Editora Globo em 1975, aponto, mediante documentos, os erros cometidos por cartório de registro de imóveis e a desídia que invade o setor público através do servidor desatento ou omisso. Minha história apresenta um caso bastante interessante não só para advogados e estudantes de Direito, mas também para pessoas que lutam pelo justo, já que narro, ainda, as descobertas de irregularidades nos contratos do Município de Porto Alegre; nas averbações feitas em cartório; nas contradições em processos judiciais, na Câmara de Vereadores e nos pareceres do Ministério Público e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.

5 de jan. de 2011

Incerteza: PT assume Porto Alegre até o dia 16 de janeiro

Seis anos depois de perder a prefeitura, o PT voltou ao comando político de Porto Alegre. A presidente da Câmara de Vereadores, Sofia Cavedon, filiada ao partido, assumiu o cargo e vai permanecer nele até o dia 16 para que o titular, José Fortunati (PDT), tenha um período de descanso.

(...)

Só esteve alinhado com o governo estadual de 1999 a 2002, período em que Olívio Dutra ocupava o Palácio Piratini. A prefeita interina vai usar seu curto mandato para visitar comunidades carentes e ouvir reivindicações da população.

LEIA MAIS

___________________

Foi em dezembro de 1999 – quando estava “alinhado com o governo Estadual” – que o município de Porto Alegre efetuou o negócio da compra do prédio penhorado sem a devida cautela, pois não pesquisou (?) e buscou as certidões dos cartórios distribuidores judiciais que lhe permitam verificar a existência de processos envolvendo o vendedor.

Servidor do Município sempre alegou que não é dever dele ( do Município ) investigar a vida de qualquer pessoa que se conecte com o município em relação contratual.
LEIA MAIS
AQUI, outra

Share |