“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”

2 de out. de 2011

O destempero é “típico de juízes que se acham cobertos de razão”


‘Não existe juiz ladrão no Brasil, nem bandidos na magistratura”, garantiu Calandra. O que há, segundo ele, são desvios, como em qualquer categoria, que devem ser combatidos na forma da Constituição e das leis.
O magistrado presidente da AMB foi além, afirmando que quando alguém fala que há ladrão no Judiciário comete um erro.
Apesar de se dizer indignado, Calandra informou que a entidade não vai processar, nem interpelar judicialmente a ministra, que, a seu ver cometeu apenas um destempero verbal, típico de juízes que se acham cobertos de razão.
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Ao menos 35 desembargadores são acusados de cometer crimes e podem ser  beneficiados caso o STF decida restringir os poderes de investigação do CNJ.
- Se todos são iguais perante a lei, e se nomes de pessoas  do povo, sob suspeita, são divulgados, por que não divulgam os nomes dos desembargadores?

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A associação para o tráfico de drogas.
Equívocos hermêuticos e conceituais ou política criminal subjetiva?
Os elementos gramaticais ou literais do art. 14 da Lei nº 6.368/76 eram e são claros, ou seja, dever-se-ia punir a associação eventual e não eventual, uma vez prevista, como elemento do tipo, a locução “reiteradamente ou não”.

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E agora, Marina Silva? Os desmatadores do Pará são os beneficiários da reforma agrária!

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Voltei. Cadê a Marina Silva, que sabe tudo de Amazônia? Como fazer para conciliar a necessidade de assentar as famílias com a preservação da floresta? O que se informa acima é coisa muito séria: enquanto o debate sobre o novo Código Florestal sataniza os ditos “ruralistas”, ficamos sabendo que um dos principais agentes do desmatamento no Pará é o governo e sua política de distribuição de terras. Como se nota, fazem-se os assentamentos, mas não se tem, depois, qualquer controle. A entrega de um lote é só um primeiro passo para que o beneficiário avance sobre a floresta — não é raro que venda o lote. Não é de hoje que há evidências de uma verdadeira “indústria” da reforma agrária, que se transformou num negócio. O governo e os “progressistas” se negam a debater o assunto porque isso seria coisa de reacionários, entendem? Mas, claro, a população cresce e precisa ser alojada em algum lugar. Se a floresta vira um santuário, como fazer? Talvez toda a população do Acre deva produzir creme anti-rugas com a baba da demagogia ecológica… Marina ensina como fazer.
Por Reinaldo Azevedo
Via  Jorge Roriz –

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