No livro "Eu também acredito em lobisomem" relato os desdobramentos da minha batalha judicial, que perdura há quase 40 anos, e a entrada da Prefeitura de Porto Alegre/RS/Brasil na lide, tolhendo minha vitória. Inspirada na obra “Por que Acredito em Lobisomem”, do advogado gaúcho Serafim Machado, publicada pela Editora Globo em 1975, aponto, mediante documentos, os erros cometidos por cartório de registro de imóveis e a desídia que invade o setor público através do servidor desatento ou omisso. Minha história apresenta um caso bastante interessante não só para advogados e estudantes de Direito, mas também para pessoas que lutam pelo justo, já que narro, ainda, as descobertas de irregularidades nos contratos do Município de Porto Alegre; nas averbações feitas em cartório; nas contradições em processos judiciais, na Câmara de Vereadores e nos pareceres do Ministério Público e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
"Teu dever é lutar pelo direito, porém, quando encontrares o direito em conflito com a justiça, luta pela justiça".Eduardo J. Couture
“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”
9 de fev. de 2011
Quem gosta de trabalhar muito? Ele, o Robô.
Robô fica feliz quando está sobrecarregado de trabalho.
31 min antes de começar a trabalhar, diz pesquisa.
Seria somente os britânicos
a usarem dessa tática?
A tática dos britânicos de adiar jornada
de trabalho equivale a 16 dias ao ano.
Um novo tipo de robô trabalha nas
indústrias europeias e promete fazer disso algo prazeroso - pelo menos para
ele. O pi4 workerbot fica feliz e sorri quando cumpre bem suas obrigações e
quando seu chefe lhe dá mais tarefas.
O robô foi desenvolvido pelo
Instituto de Tecnologia Fraunhofer, da Alemanha, e faz parte do projeto PISa,
financiado pela União Europeia. Ele possui dois braços e três câmeras, é da
altura de um homem e possui sensitividade nos dedos, ou seja, é capaz de
realizar tarefas delicadas como segurar um ovo - não que isso venha a ser
necessário na indústria, claro.
O site PopSci destaca que, apesar
de seu corpo não ser semelhante ao corpo humano, seus braços e mãos são
extremamente sensíveis, possibilitando a realização de trabalhos na linha de
produção que exigem mais precisão. Ele pode, por exemplo, pegar duas peças
distintas, encaixá-las e colocá-las de volta na linha.
Uma das três câmeras do pi4 é 3D
e é utilizada para ele verificar seus arredores. As outras duas são usadas para
verificação do seu trabalho, proporcionando grande precisão, muito maior que a
do olho humano.
Mas talvez a característica mais
singular do workerbot seja suas reações com o trabalho. Quando seu trabalho
está sendo bem feito e quando ele está ocupado, ele exibe um satisfeito
sorriso. Porém, se ele está desocupado, ele fica de "cara fechada",
esperando receber alguma nova tarefa. O melhor de tudo é que ele pode trabalhar
¿ feliz ¿ 24 horas por dia.
Pesquisadores criam robô que aprende tarefas sozinho
Programar robôs é uma tarefa
longa, complicada e propensa a erros. Isto porque os programadores devem prever
que tipo de evento vai ocorrer e como o robô deve responder. Mas e se eles
aprendessem como a gente, observando, tentando e errando? Pensando nisso,
pesquisadores da Alemanha criaram robôs que aprendem a jogar ping-pong como as
crianças, por imitação e tentativa-e-erro.
Os resultados são robôs mais
fáceis de "ensinar" e que podem ser programados em muito menos tempos
para executar as tarefas desejadas. A equipe de pesquisadores liderada por Jan
Peters do laboratório de cibernética biológica do instituto Max-Planck
literalmente pegou na mão dos robôs para ensinarem as tarefas a eles,
ensinando-os o básico do procedimento. Como todo o mundo que está aprendendo,
os robôs não conseguiram realizar os feitos n a primeira tentativa, mas
melhoraram o desempenho com o treino.
Por enquanto, os robôs fazem
tarefas lúdicas, como jogar ping-pong e acertar um bilboquê. Depois de um
treino simples, a máquina demora cerca de 100 tentativas até conseguir acertar
o movimento todas as vezes, o que ainda é mais demorado do que uma pessoa
adulta demoraria. Ainda assim, os 60 minutos exigidos para ensinar a técnica às
máquinas é muito menos do que as semanas que a programação tradicional
demoraria.
Para conhecer os detalhes, acesse
a página do RoLL (Robot Learning Lab) pelo atalho http://j.mp/i8koaK. Os mais
curiosos podem ir direto ao vídeo do robô-aprendiz no YouTube (http://j.mp/h0Afv1).
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