“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”

9 de fev. de 2011

Quem gosta de trabalhar muito? Ele, o Robô.

Robô fica feliz quando está sobrecarregado de trabalho.
Já os Britânicos desperdiçam
31 min antes de começar a trabalhar, diz pesquisa.
Seria somente os britânicos 
a usarem dessa tática?


A tática dos britânicos  de adiar jornada
de trabalho  equivale a 16 dias ao ano.

Um novo tipo de robô trabalha nas indústrias europeias e promete fazer disso algo prazeroso - pelo menos para ele. O pi4 workerbot fica feliz e sorri quando cumpre bem suas obrigações e quando seu chefe lhe dá mais tarefas.
O robô foi desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia Fraunhofer, da Alemanha, e faz parte do projeto PISa, financiado pela União Europeia. Ele possui dois braços e três câmeras, é da altura de um homem e possui sensitividade nos dedos, ou seja, é capaz de realizar tarefas delicadas como segurar um ovo - não que isso venha a ser necessário na indústria, claro.
O site PopSci destaca que, apesar de seu corpo não ser semelhante ao corpo humano, seus braços e mãos são extremamente sensíveis, possibilitando a realização de trabalhos na linha de produção que exigem mais precisão. Ele pode, por exemplo, pegar duas peças distintas, encaixá-las e colocá-las de volta na linha.
Uma das três câmeras do pi4 é 3D e é utilizada para ele verificar seus arredores. As outras duas são usadas para verificação do seu trabalho, proporcionando grande precisão, muito maior que a do olho humano.
Mas talvez a característica mais singular do workerbot seja suas reações com o trabalho. Quando seu trabalho está sendo bem feito e quando ele está ocupado, ele exibe um satisfeito sorriso. Porém, se ele está desocupado, ele fica de "cara fechada", esperando receber alguma nova tarefa. O melhor de tudo é que ele pode trabalhar ¿ feliz ¿ 24 horas por dia.
Fonte:
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Pesquisadores criam robô que aprende tarefas sozinho
Programar robôs é uma tarefa longa, complicada e propensa a erros. Isto porque os programadores devem prever que tipo de evento vai ocorrer e como o robô deve responder. Mas e se eles aprendessem como a gente, observando, tentando e errando? Pensando nisso, pesquisadores da Alemanha criaram robôs que aprendem a jogar ping-pong como as crianças, por imitação e tentativa-e-erro.
Os resultados são robôs mais fáceis de "ensinar" e que podem ser programados em muito menos tempos para executar as tarefas desejadas. A equipe de pesquisadores liderada por Jan Peters do laboratório de cibernética biológica do instituto Max-Planck literalmente pegou na mão dos robôs para ensinarem as tarefas a eles, ensinando-os o básico do procedimento. Como todo o mundo que está aprendendo, os robôs não conseguiram realizar os feitos n a primeira tentativa, mas melhoraram o desempenho com o treino.
Por enquanto, os robôs fazem tarefas lúdicas, como jogar ping-pong e acertar um bilboquê. Depois de um treino simples, a máquina demora cerca de 100 tentativas até conseguir acertar o movimento todas as vezes, o que ainda é mais demorado do que uma pessoa adulta demoraria. Ainda assim, os 60 minutos exigidos para ensinar a técnica às máquinas é muito menos do que as semanas que a programação tradicional demoraria.
Para conhecer os detalhes, acesse a página do RoLL (Robot Learning Lab) pelo atalho http://j.mp/i8koaK. Os mais curiosos podem ir direto ao vídeo do robô-aprendiz no YouTube (http://j.mp/h0Afv1).
Fonte:

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