“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”

30 de out. de 2010

Condolência e solidariedade para com as FARC


Assintam esse vídeo

por Curvatorta | 27 de outubro de 2010
O Foro de São Paulo (FSP) é um encontro de partidos políticos e organizações não governamentais de esquerda da América Latina e Caribe.

O Foro foi constituido em 1990 quando, juntamente com Fidel Castro, o Partido dos Trabalhadores brasileiro convidou outros partidos e movimentos sociais e revolucionários da America Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes na América Latina da década de 1990 e promover a integração econômica, política e cultural da região.

Segundo a organização, atualmente mais de 100 partidos e organizações políticas participam dos encontros. As posições políticas variam dentro de um largo espectro, que inclui partidos social-democratas, organizações comunitárias, sindicais e sociais inspirados pela Igreja Católica, grupos étnicos e ambientalistas, organizações nacionalistas, partidos comunistas e grupos guerrilheiros. Esses últimas, porém, a exemplo das FARC, embora não tenham sido formalmente banidos do Foro, têm tido seu acesso eventualmente dificultado.

O Forum foi criado em 1990 pelo Partido dos Trabalhadores, em São Paulo, onde a reunião realizou pela primeira vez. Desde então, o FSP tem acontecido a cada um ou dois anos, em diferentes cidades: Manágua (1992), Havana (1993), Montevidéu (1995), San Salvador (1996), Porto Alegre (1997), México (1998), Manágua (2000), Havana (2001), Antígua (2002), Quito (2003), São Paulo (2005), San Salvador (2007), Montevidéu (2008) e Buenos Aires(2010).

O 16º encontro, em Buenos Aires, celebrou iniciativas de governos da região que tentam aumentar o controle do Estado no setor de comunicação social.
A resolução aprovada pelo grupo, a lei de mídia aprovada na Argentina em 2009 --hoje suspensa pela Justiça-- deve ser uma "referência imprescindível" para os demais países.

Além de dividir as concessões igualmente entre o Estado, movimentos sociais e o setor privado, a lei argentina obriga o Grupo Clarín --maior do país-- a se desfazer de licenças de transmissão de TV e rádio.

A norma contribui para a "pluralidade e diversidade de vozes", segundo o Foro, e demonstra que o Estado deve ter um papel de protagonista na política do setor e precisa "colocar limites na concentração dos meios".

O Foro também destacou que setores sociais do Brasil, da Argentina e do Paraguai conseguiram levantar dúvidas sobre a "credibilidade dos grandes meios de comunicação" e que isso resultou em menores níveis de venda e audiência no caso de jornais impressos e da TV.

Um defensor das FARC é o Ministro Marco Aurélio Garcia que neste vídeo, defende sua existência e consequentemente, todo tipo de crimes praticados pelo grupo.


leo2104 | 5 de agosto de 201

O Departamento de Estado dos Estados Unidos da América inclui as FARC-EP em sua Listade Organizações Terroristas Estrangeiras, bem como a União Europeia. Ao todo, 31 países as classificam como grupo terrorista (Colômbia, Peru, Estados Unidos, Canadá e a União Europeia. Os governos de outros países latino-americanos como Equador, Bolívia, Brasil, Argentina, Uruguay e Chile não lhes aplicam esta classificação. O governo da Venezuela solicitou que lhes outorgue o status de força beligerante e não lhes considerem um grupo terrorista.
Presentes em 24 dos 32 departamentos da Colômbia concentradas ao sul e leste do país, sobretudo nos departamentos e regiões do Putumayo, Huila, Nariño, Cauca e Valle del Cauca. Foi reportada a existência de operações militares e acampamentos nos países que fazem fronteira com a Colômbia como a Venezuela, Equador, Panamá e Brasil.


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