No livro "Eu também acredito em lobisomem" relato os desdobramentos da minha batalha judicial, que perdura há quase 40 anos, e a entrada da Prefeitura de Porto Alegre/RS/Brasil na lide, tolhendo minha vitória. Inspirada na obra “Por que Acredito em Lobisomem”, do advogado gaúcho Serafim Machado, publicada pela Editora Globo em 1975, aponto, mediante documentos, os erros cometidos por cartório de registro de imóveis e a desídia que invade o setor público através do servidor desatento ou omisso. Minha história apresenta um caso bastante interessante não só para advogados e estudantes de Direito, mas também para pessoas que lutam pelo justo, já que narro, ainda, as descobertas de irregularidades nos contratos do Município de Porto Alegre; nas averbações feitas em cartório; nas contradições em processos judiciais, na Câmara de Vereadores e nos pareceres do Ministério Público e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
"Teu dever é lutar pelo direito, porém, quando encontrares o direito em conflito com a justiça, luta pela justiça".Eduardo J. Couture
“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”
O Foro de São Paulo (FSP) é um
encontro de partidos políticos e organizações não governamentais de esquerda da
América Latina e Caribe.
O Foro foi constituido em 1990
quando, juntamente com Fidel Castro, o Partido dos Trabalhadores brasileiro
convidou outros partidos e movimentos sociais e revolucionários da America
Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais
dominantes na América Latina da década de 1990 e promover a integração
econômica, política e cultural da região.
Segundo a organização, atualmente
mais de 100 partidos e organizações políticas participam dos encontros. As
posições políticas variam dentro de um largo espectro, que inclui partidos
social-democratas, organizações comunitárias, sindicais e sociais inspirados
pela Igreja Católica, grupos étnicos e ambientalistas, organizações nacionalistas,
partidos comunistas e grupos guerrilheiros. Esses últimas, porém, a exemplo das
FARC, embora não tenham sido formalmente banidos do Foro, têm tido seu acesso
eventualmente dificultado.
O Forum foi criado em 1990 pelo
Partido dos Trabalhadores, em
São Paulo, onde a reunião realizou pela primeira vez. Desde
então, o FSP tem acontecido a cada um ou dois anos, em diferentes cidades:
Manágua (1992), Havana (1993), Montevidéu (1995), San Salvador (1996), Porto
Alegre (1997), México (1998), Manágua (2000), Havana (2001), Antígua (2002),
Quito (2003), São Paulo (2005), San Salvador (2007), Montevidéu (2008) e Buenos
Aires(2010).
O 16º encontro, em Buenos Aires,
celebrou iniciativas de governos da região que tentam aumentar o controle do
Estado no setor de comunicação social.
A resolução aprovada pelo grupo,
a lei de mídia aprovada na Argentina em 2009 --hoje suspensa pela Justiça--
deve ser uma "referência imprescindível" para os demais países.
Além de dividir as concessões
igualmente entre o Estado, movimentos sociais e o setor privado, a lei
argentina obriga o Grupo Clarín --maior do país-- a se desfazer de licenças de
transmissão de TV e rádio.
A norma contribui para a
"pluralidade e diversidade de vozes", segundo o Foro, e demonstra que
o Estado deve ter um papel de protagonista na política do setor e precisa
"colocar limites na concentração dos meios".
O Foro também destacou que
setores sociais do Brasil, da Argentina e do Paraguai conseguiram levantar
dúvidas sobre a "credibilidade dos grandes meios de comunicação" e
que isso resultou em menores níveis de venda e audiência no caso de jornais
impressos e da TV.
Um defensor das FARC é o Ministro
Marco Aurélio Garcia que neste vídeo, defende sua existência e
consequentemente, todo tipo de crimes praticados pelo grupo.
leo2104 | 5 de agosto de 201
O Departamento de Estado dos
Estados Unidos da América inclui as FARC-EP em sua Listade Organizações
Terroristas Estrangeiras, bem como a União Europeia. Ao todo, 31 países as
classificam como grupo terrorista (Colômbia, Peru, Estados Unidos, Canadá e a
União Europeia. Os governos de outros países latino-americanos como Equador,
Bolívia, Brasil, Argentina, Uruguay e Chile não lhes aplicam esta classificação.
O governo da Venezuela solicitou que lhes outorgue o status de força
beligerante e não lhes considerem um grupo terrorista.
Presentes em 24 dos 32
departamentos da Colômbia concentradas ao sul e leste do país, sobretudo nos
departamentos e regiões do Putumayo, Huila, Nariño, Cauca e Valle del Cauca.
Foi reportada a existência de operações militares e acampamentos nos países que
fazem fronteira com a Colômbia como a Venezuela, Equador, Panamá e Brasil.
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