No livro "Eu também acredito em lobisomem" relato os desdobramentos da minha batalha judicial, que perdura há quase 40 anos, e a entrada da Prefeitura de Porto Alegre/RS/Brasil na lide, tolhendo minha vitória. Inspirada na obra “Por que Acredito em Lobisomem”, do advogado gaúcho Serafim Machado, publicada pela Editora Globo em 1975, aponto, mediante documentos, os erros cometidos por cartório de registro de imóveis e a desídia que invade o setor público através do servidor desatento ou omisso. Minha história apresenta um caso bastante interessante não só para advogados e estudantes de Direito, mas também para pessoas que lutam pelo justo, já que narro, ainda, as descobertas de irregularidades nos contratos do Município de Porto Alegre; nas averbações feitas em cartório; nas contradições em processos judiciais, na Câmara de Vereadores e nos pareceres do Ministério Público e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
"Teu dever é lutar pelo direito, porém, quando encontrares o direito em conflito com a justiça, luta pela justiça".Eduardo J. Couture
“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”
15 de out. de 2012
O Kit Gay de Haddad é doutrinação
é apologia ao homossexualismo e foi feito para manipular as nossas crianças. Reinaldo Azevedo alerta:
– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a debater se o pênis é ou não uma distinção do “ser homem”?
– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a buscar nas locadoras filmes não recomendados para a sua idade?
A minha resposta é: NÃO!
A discriminação pode ser abordada de várias formas, como as apresentadas nesse vídeo.
Ao contrário dos evangélicos e católicos,
eu acredito que os homossexuais já nascem homossexuais. E cada pessoa tem o seu
próprio tempo para se descobrir, para achar o seu caminho. O que pode e deve
ser feito é o encaminhamento desses
casos para os profissionais adequados,
como psicólogos e/ou psiquiatras.
A presidenta Dilma também não aceitou o Kit gay
Programa de Haddad propõe incluir no currículo escolar temas como “orientação sexual e religião”. Ou: A grande mentira: kit gay era para alunos a partir dos 11 ANOS.
Na página 93 de seu programa de governo, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, promete, se eleito, fazer o seguinte:“Fomentar a inclusão no currículo municipal das temáticas relativas a gênero, idade, raça e etnia, religião, orientação sexual, necessidades especiais, entre outras”.Como é? “Temáticas relativas a gênero, religião e orientação sexual”? Na última vez em que este senhor enveredou por esse caminho, fizeram-se os famigerados kits gays. Como se vê, ele ainda não desistiu da ideia. Mais: a religião, como fato social, já é objeto dos professores de história — com raras exceções, submarxistas sem informação, formação e imaginação, que fazem profissão de fé de sua ignorância sobre o tema.
Quando, num mesmo parágrafo, um programa de governo mistura “sexualidade, gênero, orientação sexual e religião”, o que se quer é doutrinação. Alguma dúvida de que o cristianismo entraria no chicote e que se faria a apologia dos chamados “comportamentos alternativos”? Como eu sei? Mais do que sei. Eu posso provar.
ATENÇÃO! A Constituição brasileira proíbe qualquer tipo de discriminação. O combate ao preconceito é uma diretriz da educação brasileira. A questão é saber como se faz isso.Há uma diferença gigantesca entre educar e doutrinar.Haddad tem de ser confrontado com suas verdades. Enquanto estava no MEC, autorizou a produção de um material que estimulava crianças de 11 anos a assistir filmes impróprios para a sua idade e a debater o “desconforto com o órgão genital”. Eu demonstro o que digo.
(...)
Nas poucas vezes em que se pronunciou a respeito, Haddad falta à verdade de forma clamorosa. Um dos filmes, como já vimos, defende que travestis usem o banheiro feminino nas escolas e que os professores os chamem por seu nome feminino. Outro sustenta que a bissexualidade é mais vantajosa do que a heterossexualidade. Isso não é invenção de ninguém. Está nos filmes. Certa feita, o MEC afirmou que o kit gay seria enviado apenas para alunos de segundo grau — a partir dos 14 ou 15 anos. É mentira. É uma mentira escandalosa! OS KITS GAYS ERAM DIRIGIDOS A ALUNOS A PARTIR DOS 11 ANOS. E por que isso é importante? Ora, perguntem à página 93 do programa do petista.
Você achou um pouco exagerado para alunos de 11 anos? Calma que isso é rigorosamente o de menos. No material há coisas como umcaça-palavras. O menino e a menina de 11 anos são estimulados a procurar o termo que define, atenção!,“pessoa que sente desconforto com o seu órgão genital”.Ele tem de achar a palavra “transexual”. Apelando à história (é uma gente profunda!), propõe-se “nome da ilha que deu origem à palavra ‘lésbica’”. É “Lesbos”, como sabe o leitor. A estupidez é de tal sorte que, nesse mesmo exercício, há esta proposição dificílima:“órgão sexual que é associado ao ser homem”. Estão a falar do tal “pênis”.
Atenção! O “pênis”, contrariamente à sabedoria convencional, não mais será tratado como um dos traços distintivos do macho. Nada disso! É coisa reacionária! Isso poderia ofender a “pessoa que sente desconforto com seu órgão genital”, entenderam? Afinal, um dos filminhos conta a história justamente do rapaz que se sente mulher. Logo, ter o pênis não quer dizer ser “homem”. De igual sorte, uma menina pode se sentir homem sem ter um pênis. O pênis virou só um penduricalho…
(...)
Respondam: – Criticar o que vê acima é obscurantismo– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a debater o “desconforto” com o órgão genital?
– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a debater se o pênis é ou não uma distinção do “ser homem”?
– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a buscar nas locadoras filmes não recomendados para a sua idade?
Isso é ataque pessoal? Haddad quer ser prefeito, certo? E promete, se eleito, fazer o que vai na página 93 do seu programa. Ora, ele tem biografia nessa área. Obscurantista é ignorar o óbvio. Reacionário é negar o fato por causa de alinhamento ideológico. Estúpido é querer omitir o fato dos eleitores.
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