Operação mordaça – A dinheirama que passou pelo caixa do Mensalão
do PT serviu não apenas para comprar a consciência e o voto de muitos
parlamentares, mas também para esculpir a opinião de alguns profissionais da
imprensa nacional, que repentinamente passaram a defender os integrantes do
governo mais corrupto da história brasileira. Passadas as investigações do
escândalo, pelas CPIs instaladas no Congresso Nacional, alguns jornalistas
mudaram de lado sem explicação plausível. Simplesmente passaram a buscar
maneiras de não criticar os palacianos, além de, quando possível, elogiá-los
por feitos duvidosos. Não que tenham deixado de noticiar os imbróglios
oficiais, até porque seria perder o “bonde da história”, mas faziam de forma
tênue e doce, como se corrupção fosse uma maria-mole da venda da esquina mais
próxima.No livro "Eu também acredito em lobisomem" relato os desdobramentos da minha batalha judicial, que perdura há quase 40 anos, e a entrada da Prefeitura de Porto Alegre/RS/Brasil na lide, tolhendo minha vitória. Inspirada na obra “Por que Acredito em Lobisomem”, do advogado gaúcho Serafim Machado, publicada pela Editora Globo em 1975, aponto, mediante documentos, os erros cometidos por cartório de registro de imóveis e a desídia que invade o setor público através do servidor desatento ou omisso. Minha história apresenta um caso bastante interessante não só para advogados e estudantes de Direito, mas também para pessoas que lutam pelo justo, já que narro, ainda, as descobertas de irregularidades nos contratos do Município de Porto Alegre; nas averbações feitas em cartório; nas contradições em processos judiciais, na Câmara de Vereadores e nos pareceres do Ministério Público e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
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“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”
16 de set. de 2012
Mensalão (III): Conivência de alguns setores da imprensa foi comprada com dinheiro do esquema ilegal
Operação mordaça – A dinheirama que passou pelo caixa do Mensalão
do PT serviu não apenas para comprar a consciência e o voto de muitos
parlamentares, mas também para esculpir a opinião de alguns profissionais da
imprensa nacional, que repentinamente passaram a defender os integrantes do
governo mais corrupto da história brasileira. Passadas as investigações do
escândalo, pelas CPIs instaladas no Congresso Nacional, alguns jornalistas
mudaram de lado sem explicação plausível. Simplesmente passaram a buscar
maneiras de não criticar os palacianos, além de, quando possível, elogiá-los
por feitos duvidosos. Não que tenham deixado de noticiar os imbróglios
oficiais, até porque seria perder o “bonde da história”, mas faziam de forma
tênue e doce, como se corrupção fosse uma maria-mole da venda da esquina mais
próxima.
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