Jorge Roriz | 27/09/2010 - URL:http://wp.me/p6Q8u-9vx
O Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins
derrubou a decisão que censurou o Estadão e outros veículos de comunicação. A
convocação partiu do próprio desembargador Liberato Póvoa, que, atendendo
pedido da coligação Força do Povo, do candidato à reeleição Carlos Gaguim
(PMDB), determinou o impedimento de qualquer publicação sobre os fatos
relacionados às investigações de fraudes de licitações no Ministério Público de
São Paulo, na última sexta-feira, 24.
***
O procurador-regional eleitoral auxiliar, Álvaro
Lotufo Manzano, tinha ingressado com mandado de segurança, com pedido de
liminar, para que o Tribunal Regional Eleitoral suspenda imediatamente a
decisão do desembargador Liberato Póvoa, que proibiu a imprensa do Tocantins de
divulgar informações sobre a investigação do Ministério Público de São Paulo
que cita o governador e candidato à reeleição Carlos Gaguim (PMDB) e membros do
alto escalão do governo como supostos integrantes de organização criminosa para
fraudes em licitações e desvio de R$ 615 milhões. Caso descumpram a ordem, 84
veículos jornalísticos (oito jornais, 11 emissoras de TV, cinco sites, 40
rádios comunitárias e 20 comerciais) terão de pagar multa diária de R$ 10 mil.
A decisão teria sido motivada pelo roubo de um computador do Ministério Público
paulista em Campinas (SP) na madrugada de quinta-feira. A CPU armazenava
arquivos da operação que investiga empresários por supostas fraudes milionárias
em licitações dirigidas em 11 prefeituras de São Paulo e no Tocantins. http://wp.me/p6Q8u-9vr
Hélio Costa envolvido com desvios de dinheiro
Jorge Roriz | 27/09/2010 - URL:http://wp.me/p6Q8u-9vv
A revista IstoÉ desta
semana publica reportagem de Hugo Marques revelando que documento em poder da
Procuradoria-Geral da República aponta indícios de lavagem de dinheiro no caso
do desvio de R$ 169 milhões da Telebrás, envolvendo o candidato do PMDB ao
governo de Minas, Hélio Costa. O ex-ministro das Comunicações do governo Lula.
Helio Costa é apoiado por Lula e Dilma.
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