(O
Estado de S.Paulo)
A censura judicial
imposta a 84 veículos de imprensa do País pelo desembargador Liberato Póvoa, do
TRE do Tocantins, representa o "enlouquecimento" de setores da Justiça,
na opinião do professor de jornalismo da USP, Eugênio Bucci. "É um absurdo
do ponto de vista jurídico, da lógica, da política. O que impede que amanhã
toda a imprensa seja vítima da mesma censura?".
OAB e ANJ protestam contra a censura
Jorge Roriz | 27/09/2010 | URL:
http://wp.me/p6Q8u-9vC
Entidades
representativas como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Associação
Nacional dos Jornais (ANJ) protestaram ontem contra o novo episódio de censura
determinado pela Justiça, desta vez no Tocantins. "A liberdade de imprensa
é um valor da sociedade, um bem jurídico, preceito constitucional de proteção
ao Direito e à cidadania", disse ao Estado o presidente da OAB, Ophir
Cavalcante. "A Associação Nacional de Jornais lamenta e condena a decisão
do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins de proibir a divulgação - ‘de
qualquer forma, direta ou indireta’ - de informações relativas ao governador do
Estado e candidato à reeleição, Carlos Gaguim, ou a qualquer integrante de sua
equipe de governo, em investigação feita pelo Ministério Público do Estado de
São Paulo", afirma o texto da Associação Nacional dos Jornais.
Indio da Costa: "Que Brasil
queremos?"
No governo Lula,
Presidência concentrou poderes e multiplicou cargos e verbas
(Folha de S.Paulo)
Ao longo de seus oito anos de
mandato, o presidente promoveu uma multiplicação sem precedentes de estruturas,
cargos, verbas e poderes da Presidência da República, o que também ajuda a
explicar por que escândalos se concentraram no Palácio do Planalto. O orçamento
da Presidência e dos órgãos sob seu comando direto, em valores corrigidos pela
inflação, saltou de R$ 3,7 bilhões, no final do governo FHC, para R$ 9,2
bilhões no final da administração petista.
TSE nega pedidos de
resposta da candidata do governo em programa de Serra
(Portal Terra)
O Tribunal Superior Eleitoral
negou na noite de domingo (26) dois pedidos de resposta apresentados pela
candidata do governo. Para o TSE, "a afirmação citada está inserida no
campo da crítica política e não possui o condão de ofender a honra ou a imagem
pessoal da candidata".
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