Robô fica feliz quando está sobrecarregado de trabalho.
Já os Britânicos desperdiçam
31 min antes de começar a trabalhar, diz pesquisa.
Seria somente os britânicos
a usarem dessa tática?
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A tática dos britânicos de adiar jornada
de trabalho equivale a 16 dias ao ano.
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Um novo tipo de robô trabalha nas
indústrias europeias e promete fazer disso algo prazeroso - pelo menos para
ele. O pi4 workerbot fica feliz e sorri quando cumpre bem suas obrigações e
quando seu chefe lhe dá mais tarefas.
O robô foi desenvolvido pelo
Instituto de Tecnologia Fraunhofer, da Alemanha, e faz parte do projeto PISa,
financiado pela União Europeia. Ele possui dois braços e três câmeras, é da
altura de um homem e possui sensitividade nos dedos, ou seja, é capaz de
realizar tarefas delicadas como segurar um ovo - não que isso venha a ser
necessário na indústria, claro.
O site PopSci destaca que, apesar
de seu corpo não ser semelhante ao corpo humano, seus braços e mãos são
extremamente sensíveis, possibilitando a realização de trabalhos na linha de
produção que exigem mais precisão. Ele pode, por exemplo, pegar duas peças
distintas, encaixá-las e colocá-las de volta na linha.
Uma das três câmeras do pi4 é 3D
e é utilizada para ele verificar seus arredores. As outras duas são usadas para
verificação do seu trabalho, proporcionando grande precisão, muito maior que a
do olho humano.
Mas talvez a característica mais
singular do workerbot seja suas reações com o trabalho. Quando seu trabalho
está sendo bem feito e quando ele está ocupado, ele exibe um satisfeito
sorriso. Porém, se ele está desocupado, ele fica de "cara fechada",
esperando receber alguma nova tarefa. O melhor de tudo é que ele pode trabalhar
¿ feliz ¿ 24 horas por dia.
Fonte:
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Pesquisadores criam robô que aprende tarefas sozinho
Programar robôs é uma tarefa
longa, complicada e propensa a erros. Isto porque os programadores devem prever
que tipo de evento vai ocorrer e como o robô deve responder. Mas e se eles
aprendessem como a gente, observando, tentando e errando? Pensando nisso,
pesquisadores da Alemanha criaram robôs que aprendem a jogar ping-pong como as
crianças, por imitação e tentativa-e-erro.
Os resultados são robôs mais
fáceis de "ensinar" e que podem ser programados em muito menos tempos
para executar as tarefas desejadas. A equipe de pesquisadores liderada por Jan
Peters do laboratório de cibernética biológica do instituto Max-Planck
literalmente pegou na mão dos robôs para ensinarem as tarefas a eles,
ensinando-os o básico do procedimento. Como todo o mundo que está aprendendo,
os robôs não conseguiram realizar os feitos n a primeira tentativa, mas
melhoraram o desempenho com o treino.
Por enquanto, os robôs fazem
tarefas lúdicas, como jogar ping-pong e acertar um bilboquê. Depois de um
treino simples, a máquina demora cerca de 100 tentativas até conseguir acertar
o movimento todas as vezes, o que ainda é mais demorado do que uma pessoa
adulta demoraria. Ainda assim, os 60 minutos exigidos para ensinar a técnica às
máquinas é muito menos do que as semanas que a programação tradicional
demoraria.
Para conhecer os detalhes, acesse
a página do RoLL (Robot Learning Lab) pelo atalho http://j.mp/i8koaK. Os mais
curiosos podem ir direto ao vídeo do robô-aprendiz no YouTube (http://j.mp/h0Afv1).
Fonte:
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